“A vida aqui tem graça, tudo é muito lindo, Bragança é nossa casa”, o trecho da música Eu sou de Bragança composta por Nilson Chaves retrata o sentimento de acolhimento do artista ao estar na Pérola do Caeté. Nilson Chaves, um dos mais conceituados artistas paraenses da atualidade é Belenense, mas escolheu Bragança para a realização de show que marca o seu retorno às apresentações com público.
Nilson junto com seu parceiro Allex Ribeiro (artista capanemense situado em Bragança), se apresentará nesta sexta-feira (16) no Largo de São Benedito a partir das 21h30min. Em formato de voz, violão e percussão, o repertório reunirá clássicos de Nilson Chaves e composições autorais de Allex Ribeiro, além de canções de outros compositores.
Esta será a primeira apresentação de Nilson Chaves após a recuperação de um quadro agressivo de Covid-19, de acordo com Allex a apresentação é simbólica, “é a primeira vinda dele a Bragança [...] já com show em forma de agradecimento ao nosso querido Santo Preto, São Benedito”.
Allex e Nilson se tornaram parceiros em 2020, após comporem "Porque soube que tu vinhas" e gravarem juntos "Eu sou de Bragança", de autoria de Nilson Chaves, registro que rendeu um clipe ambientado na Pérola do Caeté contando com a participação dos dois.
“O Nilson é um dos grandes ídolos da minha vida, ouço o Nilson desde criança e tive a alegria de tê-lo como parceiro depois que eu dei início a minha carreira musical [...] no meu disco ele participa de duas faixas cantando e produz uma faixa que é ‘Dançando sobre as telhas’ [...] se tornou um grande amigo meu e eu com muita alegria vou recebê-lo aqui nesta cidade que eu amo tanto, que me acolheu tão bem e que acolhe o Nilson tão bem”, conta Allex.
O show é promovido pela Prefeitura Municipal de Bragança, através da Secretaria Municipal de Cultura, Desportos e Turismo, obedecendo às normas preconizadas pelas autoridades sanitárias para a prevenção a pandemia e está de acordo com o bandeiramento do Estado. O objetivo é proporcionar ao público bragantino um momento inesquecível, elevando a cultura bragantina e paraense.
Reportagem – Marcelle Pires